Programação III Festival Marreco de Cultura Independente

Peleja e Fora do Eixo:

Trabalhamos com respeito à diversidade, à pluralidade e às identidades culturais, estimulando a autoralidade, a criatividade, a inovação e renovação da democratização quanto ao desenvolvimento, uso e compartilhamento de tecnologias livres aplicadas às expressões culturais e sustentabilidade pautada no uso de tecnologias sociais.

O Peleja é vinculado ao movimento nacional "Circuito Fora do Eixo", rede colaborativa e descentralizada de trabalho constituída por coletivos de cultura espalhados pelo Brasil, pautados nos princípios da economia solidária, do associativismo e do cooperativismo, da divulgação, da formação e intercâmbio entre redes sociais.

O Festival:

O Festival Marreco de Cultura Independente é uma mostra de trabalhos autorais, que visa um espaço para a criação musical e artística, com a finalidade de descobrir trabalhos originais. O Festival é organizado pelo ponto de articulação fora do eixo, Coletivo Peleja.

O festival tem como objetivo principal promover um espaço de debate e formulação para o desenvolvimento de ações com a intenção de valorizar e, fomentar a produção musical e sócio-cultural de Patos de Minas e região.

O Festival Marreco faz parte do Circuito Mineiro de Festivais Independentes, que tem a propostas de promover a circulação de bandas e agentes da cadeia produtiva da música independente em várias cidades de Minas, através dos seus festivais, difundindo a rede que vem sendo sedimentada pelo Circuito Fora do Eixo e formando um público crítico e aberto a novas formas de expressão cultural.

GESTÃO AMBIENTAL:

O Festival Marreco de Cultura Independente é contemplado pelo Programa Socioambiental Arbom-Livre que gere o festival de maneira ética e sustentável. Além de ser gerido a fim de minimizar possíveis impactos sócioambientais, o festival busca, em sua essência e estética, uma maneira diferente de lidar com o consumo (de bens, serviços, lazer, etc.), adotando paulatinamente a economia solidária e propondo uma educação ambiental crítica em seus projetos.

Vendas Antecipadas:

Rua Olegário Maciel, 322, Centro - 1 Lote R$15

Contatos:
www.coletivopeleja.blogspot.com (coletivo peleja)
www.foradoeixo.org.br (fora do eixo)

email: planejamentopeleja@gmail.com
34 9228 8017

INTERVENÇÕES

3/12 (sexta)

Local: Liverpool

20:30h: Intervenção teatral GRUPO TUPAM - NAC/Unipam

22h: Intervenção Itokra VM Projeto Vulto

23h: Histórias de suspense com a Contadinha

0h: Experiência nº33: Lucas Lopes (Udia – Goma)

4/12 (sábado)

Local: Parque do Mocambo

09h: Início programação infantil

10h: Pró - Orquestra Conservatório Municipal

10:30h: Teatro de Bonecos com a Contadinha

11h: Aulão Abadá Capoeira

13h: Hip Hop em cena Patos de Minas. Voz de Poder, D cedência Ativa e BKP.

13:30h: Irmãos de Rua e Los Boys Trance

14:30h: Intervenção Oficina Graffiti

16:30h: Intervenção O Musgo (teatro)

17:30h: Intervenção Abadá Capoeira

18:30h: Intervenção A Teia (dança)

19:30h: Intervenção Arte Engomada

20:30h: Vídeo Arte Universitários fazendo sexo (Gugui Martinez – BA)

RELEASES

Oficina ARTE, CULTURA E FILOSOFIA

"POR ONDE E COMO SE ENTRECRUZAM OS CAMINHOS DA INTUIÇÃO ARTÍSTICA, DA RAZÃO FILOSÓFICA E DOS MILENARES ALICERCES CULTURAIS PRODUZIDOS PELOS HOMENS ?

ESSA OFICINA PRETENDE DISCUTIR E APRESENTAR ALGUMAS PISTAS DAS RELAÇÕES QUE ENVOLVEM OS UNIVERSOS ARTÍSTICOS, FILOSÓFICOS E CULTURAIS... PARA TANTO FAREMOS USO E ABUSO DE IMAGENS, SONS, VERSOS, DANÇAS, CORES E MOVIMENTOS...

VIAJAREMOS PELA GRÉCIA... FLORENÇA... OSCAR NIEMAYER... RENATO RUSSO... TAMBÉM POR ALGUMAS CATEDRAIS MEDIEVAIS... OS PASSOS DO HIP HOP... GOYA... IMAGENS... IMAGENS... O BARROCO... OUTRAS LEITURAS...

TODA ARTE É PLANETÁRIA... A RAZÃO PENSA ISSO TUDO: ESTÉTICAS E MAIS ESTÉTICAS... A CULTURA E SUAS INSONDÁVEIS DIVERSIDADES...

VOCÊ ESTÁ CONVIDADO A REFLETIR UM POUCO SOBRE ESSE UNIVERSO"".

LUCAS BOAVENTURA GONTIJO

EDUCADOR & SOCIÓLOGO"

OFICINA: GRAFFITI REFLETE A RUA

"A oficina faz uma explanação sobre a arte do graffiti (nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano) - arte urbana que nos dias atuais muitas pessoas usam o grafite como arte em museus. Muitos museus conhecidos se encantaram pela beleza das ruas(o grafite). Venha aprender e praticar esta arte!

MINISTRANTE: RICARDO ROSA (RLOCO) produtor cultural, poeta, militante da cultura hip hop em Patos de minas. Fundador do nucleo hip hop agosto.

OBS.: CADA ALUNO LEVAR UMA LATA DE SPRAY COM CORES DIFERENTES, PARA SER USADO NAS AULAS DE GRAFFITI.SEUS LAPIS, BORRACHA, FOLHAS, PINCEIS , ETC.

Oficina: Gestão Cultural – criação, elaboração e execução de projetos artístico-culturais.

Ministrante: Mara Porto – Graduada em Artes Plásticas/UFU e Especialista em Gestão e Educação Cultural/Senac.

Público Alvo: Artistas em geral, gestores e produtores culturais, professores e interessados em elaboração e execução de projetos culturais.

Ementa: Oferecer um breve curso de Gestão Cultural, visando ajudar o planejamento estratégico de Projetos e Ações Artístico-Culturais, possibilitando a compreensão das Leis de Incentivo à Cultura, tanto quanto dos Editais Culturais de Instituições Públicas e Privadas.

"A Construção do Homem Dançante" (Roberta Roldão)

Através do contato com os movimentos de dança de salão e dança popular o Homem manifesta sua corporeidade e história, através da manifestação da memória movente.

Palestra: Arte e psicanálise (Lucas de Paula)

Um olhar psicanalítico sobre a cultura e as manifestações artísticas.

Som e Ritmo (musicalização) - Mario Jaymowich

"A musica é uma das manifestações culturais de maior expressividade desde a pré historia até os dias atuais, está ligada a maioria das manifestações religiosas, culturais e festivas de origem negra, branca ou mestiça, a musica não tem raça, cor ou idade é um dos principais elementos de todas as culturas do mundo.

A dança, o canto a percussão e a vivencia em comunidade são aspectos presentes em varias tradições brasileiras, é necessário difundir a cultura popular e ressignificar esses aspectos de acordo com as necessidades e especificidades de cada grupo, sempre dialogando com a cultura contemporânea. Pretende se Utilizar a gestualidade e a música como instrumento para harmonização e desenvolvimento pessoal e coletivo, tendo como referencia o corpo e o estimulo ao som que é natural a cada ser humano.

O worshop som e ritmo é uma pratica em conjunto que dá a oportunidade as pessoas de conhecer e vivenciar essas culturas.

Boi do Além - Sandro Medeiros

A tradição das brincadeiras de bumba meu boi, é apresentada de maneira criativa e original, durante a oficina são contadas historias e exemplificadas as diversas ocorrências do boi-bumbá, como também é chamada esta brincadeira que existe de norte a sul do Brasil,

Mas a grande novidade fica por conta do boizinho do além, que foi creado¹utilizando apenas 3 garrafas pet e 3 sacolinhas de supermercado e que poderá ser também confeccionado pelos participantes da oficina.

Oficina Malabares Recicláveis (Sávio Zharpa)

Oficina de montagem de malabares através de materiais reutilizados.

Debate: O HIP HOP EVOLUIU? E O HIP HOP NA FRENTE BRASILEIRA DE HIP-HOP (Kakko - Cufa Uberlândia)

Coordenador da Central Única das Favelas Uberlândia-MG

Debate: Desafios da política cultural em Minas Gerais.

Léo BR - articulador nacional do Partido da Cultura - PCULT e membro do Massa Coletiva (São Carlos) do Circuito Fora do Eixo.

Experiência nº33

"O performer escuta a pulsação de objetos e de si próprio colocando em palavras, por meio da máquina de escrever, as frases sussurradas pela aquarela, pela pena, por seus olhos, sua pele, sua boca. “Experiência Sonora nº33”, denominada assim pelo artista, extrapola a verossimilhança e propõem um alargamento nas possíveis trocas entre performer e público. Sua ação de datilografar os sussurros provinha do abalo do sensível, da vontade de sentir, olhar, escutar a si próprio, desembocando no aguçamento dos sentidos e dos instintos. (trecho adaptado do texto de Cláudia Schulz)"

Semeia de vento

A proposta surge da intenção de ''corporificar'' a respiração por meio de balões, o ar que passa pelo performer ganha extensão, forma e cor, projetando o espaço do corpo-casa, para além dos limites da pele, as linhas que prendem o balão ao artista são as pontes que deixam essa parte de corpo estendido mas ainda integrado ao corpo humano, a forma progressiva com que o performer enche os balões possibilitam que o público acompanhe essa nova ocupação do espaço que parte do próprio corpo e se ramifica pelo espaço.